segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Balneário romano da Egitânia. Um filme de horror

 Infelizmente por estas bandas a proteção dos bens arqueológicos classificados e por classificar estão como as imagens reportam. Há dinheiro para publicidade e festas, não há para acautelar a herança dos nossos antepassados. Não há dinheiro para a construção de um local digno para a apresentação e guarda dos milhares de objetos aparecidos nas escavações e por acaso. Entretanto a casa da família Marrocos que seria o local ideal para isso degrada-se, esperando um dia ser hotel.
Eis pois as imagens possíveis do balneário escavado no início dos anos 60 do século passado por Fernando de Almeida e Octávio da Veiga Ferreira.




1 comentário: